A Prefeita Rosinha Garotinho recebeu em seu gabinete nesta sexta-feira (18) a Comissão da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), formada pelos deputados estaduais Clarissa Garotinho, João Peixoto, Luiz Paulo Corrêa da Costa e Janira Rocha. Antes, a comissão visitou as obras do Super Porto do Açu e, também, está acompanhando os trabalhos do Complexo Logístico Farol-Barra do Furado. A reunião resultou na proposta de regionalização do planejamento com a formação de um conselho regional formado por prefeitos e deputados dos municípios que serão impactados por esses grandes empreendimentos.
Rosinha informou que já havia conversado com o vice-governador Luis Fernando Pezão há quatro anos sobre a necessidade de um estudo regional para prever esses impactos na Saúde, Educação e Transportes, entre outras áreas. Rosinha também sugeriu aos deputados que cobrem das empresas, que já têm incentivos fiscais da Lei Rosinha, capacitação e emprego de moradores desses municípios atingidos.
A prefeita Rosinha destacou que empreendimentos do porte do realizado no Açu trazem impactos positivos mas também provocam efeitos negativos, principalmente no tensionamento da rede de serviços públicos e de infraestrutura. “Com esses megaempreendimentos, a região vai receber muitas pessoas de fora. Por isso, a necessidade do desenvolvimento. Não queremos só crescer, queremos nos desenvolver. Esses grandes empreendimentos trazem benefícios e também malefícios, e cerca de 30% do atendimento feito na rede municipal de saúde é de pessoas de outros municípios”, destacou a prefeita Rosinha, citando que determinou ao secretário de Saúde, Paulo Hirano, a realização de estudos para que o município de Campos possa ser ressarcido por esses atendimentos junto aos municípios de origem das pessoas.
A deputada estadual Clarissa Garotinho, presidente da Comissão da Alerj que vai acompanhar as obras dos dois empreendimentos, informou que esteve nesta sexta-feira (18) à tarde com a prefeita de São João da Barra, Carla Machado. “Ficou definido que as empresas deverão garantir a qualificação dos moradores dos municípios impactados e a formação de um Conselho Regional para acompanhar as obras”, disse a deputada, acrescentando que a previsão é de que, até 2025, Campos terá 1 milhão de habitantes.
Rosinha informou que já havia conversado com o vice-governador Luis Fernando Pezão há quatro anos sobre a necessidade de um estudo regional para prever esses impactos na Saúde, Educação e Transportes, entre outras áreas. Rosinha também sugeriu aos deputados que cobrem das empresas, que já têm incentivos fiscais da Lei Rosinha, capacitação e emprego de moradores desses municípios atingidos.
A prefeita Rosinha destacou que empreendimentos do porte do realizado no Açu trazem impactos positivos mas também provocam efeitos negativos, principalmente no tensionamento da rede de serviços públicos e de infraestrutura. “Com esses megaempreendimentos, a região vai receber muitas pessoas de fora. Por isso, a necessidade do desenvolvimento. Não queremos só crescer, queremos nos desenvolver. Esses grandes empreendimentos trazem benefícios e também malefícios, e cerca de 30% do atendimento feito na rede municipal de saúde é de pessoas de outros municípios”, destacou a prefeita Rosinha, citando que determinou ao secretário de Saúde, Paulo Hirano, a realização de estudos para que o município de Campos possa ser ressarcido por esses atendimentos junto aos municípios de origem das pessoas.
A deputada estadual Clarissa Garotinho, presidente da Comissão da Alerj que vai acompanhar as obras dos dois empreendimentos, informou que esteve nesta sexta-feira (18) à tarde com a prefeita de São João da Barra, Carla Machado. “Ficou definido que as empresas deverão garantir a qualificação dos moradores dos municípios impactados e a formação de um Conselho Regional para acompanhar as obras”, disse a deputada, acrescentando que a previsão é de que, até 2025, Campos terá 1 milhão de habitantes.
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