PF realiza operação
contra fraudadores do INSS
Estão sendo cumpridos 17 mandados de prisão
preventiva, envolvendo cinco servidores do INSS,
e 28 mandados de busca e apreensão
Rio - Agentes da Polícia Federal realizam, nesta quinta-feira, operação contra fraudadores do INSS em vários pontos da cidade e do Estado. Estão sendo cumpridos 17 mandados de prisão preventiva, envolvendo cinco servidores do INSS, e 28 mandados de busca e apreensão. Cerca de 160 policiais e técnicos da Previdência Social participam da operação, batizada de Miragem e Caixa Preta, cumprindo os mandados na área metropolitana do Rio.
Pelo menos duas pessoas já foram presas. Segundo a polícia, os fraudadores utilizaram vítimas de grandes desastres aéreos no país, forjando falsas relações de parentesco e dependência econômica para subsidiar a concessão irregular de pensões por morte.
As investigações foram iniciadas para apurar ilegalidade no requerimento e no saque de benefícios previdenciários e assistenciais por despachantes e servidores autárquicos que inseriam informações fictícias nos sistemas previdenciários e falsificavam documentos públicos, visando à concessão de benefícios da prestação continuada, pensões por morte e aposentadorias irregulares.
A organização criminosa atuava a partir da falsificação de documentos públicos e da inserção de dados falsos nos sistemas da Previdência Social, com o objetivo de requerer e sacar benefícios previdenciários e assistenciais fraudados. Os investigados, dependendo da participação, responderão por estelionato, inserção de dados falsos em sistemas de informação, falsidade ideológica, falsificação de documento público, advocacia administrativa e formação de quadrilha.
Inicialmente foram identificados cerca de 160 benefícios fraudulentos ou com sérios indícios de irregularidade, O prejuízo aos cofres públicos é estimado inicialmente em R$ 3 milhões. A operação é realizada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Ministério da Previdência Social, por meio da Força Tarefa Previdenciária, após um ano de investigações.
Presos na Baixada
No bairro Jardim Redentor, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o aposentado João de Deus de Oliveira e sua filha, Ana Carolina de Oliveira, foram presos. Os policiais apreenderam documentos, computadores e arquivos digitais na casa dos suspeitos, que tiveram prisão preventiva decretada.
Pelo menos duas pessoas já foram presas. Segundo a polícia, os fraudadores utilizaram vítimas de grandes desastres aéreos no país, forjando falsas relações de parentesco e dependência econômica para subsidiar a concessão irregular de pensões por morte.
As investigações foram iniciadas para apurar ilegalidade no requerimento e no saque de benefícios previdenciários e assistenciais por despachantes e servidores autárquicos que inseriam informações fictícias nos sistemas previdenciários e falsificavam documentos públicos, visando à concessão de benefícios da prestação continuada, pensões por morte e aposentadorias irregulares.
A organização criminosa atuava a partir da falsificação de documentos públicos e da inserção de dados falsos nos sistemas da Previdência Social, com o objetivo de requerer e sacar benefícios previdenciários e assistenciais fraudados. Os investigados, dependendo da participação, responderão por estelionato, inserção de dados falsos em sistemas de informação, falsidade ideológica, falsificação de documento público, advocacia administrativa e formação de quadrilha.
Inicialmente foram identificados cerca de 160 benefícios fraudulentos ou com sérios indícios de irregularidade, O prejuízo aos cofres públicos é estimado inicialmente em R$ 3 milhões. A operação é realizada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Ministério da Previdência Social, por meio da Força Tarefa Previdenciária, após um ano de investigações.
Presos na Baixada
No bairro Jardim Redentor, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o aposentado João de Deus de Oliveira e sua filha, Ana Carolina de Oliveira, foram presos. Os policiais apreenderam documentos, computadores e arquivos digitais na casa dos suspeitos, que tiveram prisão preventiva decretada.
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