sexta-feira, 8 de abril de 2016

Posted: 08 Apr 2016 12:05 PM PDT
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, deixou claro seu apoio à presidenta Dilma Rousseff ao elogiar o Programa Minha casa Minha Vida, que inaugurou em Santa Cruz. Dornelles, filiado ao Partido Progressista, disse esperar que a presidenta continue inaugurando muitos residenciais.
“Este programa de habitação tem um patamar jamais visto, nem em outros países do mundo. Quero cumprimentar a senhora pelo belo trabalho que tem feito nesta área. E que nos próximos três anos que faltam a senhora continue inaugurando”, declarou.
Posted: 08 Apr 2016 11:47 AM PDT
Movimentos sociais receberam Dilma com faixas de apoio ao mandato da presidenta. Foto: Marco Mari/Blog do Planalto
Movimentos sociais receberam Dilma com faixas de apoio ao mandato da presidenta. Foto: Marco Mari/Blog do Planalto
A presidenta Dilma Rousseff acaba de chegar aos condomínios Mikonos e Santorini, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), onde daqui a pouco vai entregar mil casas para as famílias da região. Como está se tornando rotina, a presidenta foi recebida aos gritos de ‘Não vai ter golpe’ por populares da Frente Brasil Popular e da União Nacional por Moradia Popular. Dilma parou para cumprimentar as pessoas e entrou nas casas para conhecer a estrutura.
Ela vai entregar casas para pessoas como dona Rosemare Vidal, que vende sanduíches e refrescos nas feiras de Honório Gurgel e Acari. Boa parte do que ela ganha sempre foi para pagar aluguel. Na última, numa comunidade carioca, pagava R$ 650,00. Na sua casa própria, o valor da prestação será cerca de 10% deste valor.
“Esse aluguel não é negócio para ninguém. Ainda mais para a gente de renda baixa, nós precisamos muito de uma moradia, de um teto para morar. Tem muita gente sem teto aí. Eu pagava aluguel… Eu vou para a minha casa, vou ser muito feliz”.
Posted: 08 Apr 2016 11:28 AM PDT
Os programas sociais do governo federal têm mesmo sido indutores de grandes mudanças na vida de muitos brasileiros. A família da carioca Érica de Oliveira Pedro (27) comprova isso. Casada há seis, tem dois filhos – uma menina (2) e um menino (3). Junto com seu esposo, Josiel Pedro, moram em uma quitinete construída sobre a casa dos pais dela.
Ela é manicure e atende a domicílio. Ele trabalhava como auxiliar administrativo e ganhava cerca de R$ 800. Visto que eles eram beneficiários do Bolsa Família, ele aproveitou um dos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltados para os bolsistas. Assim ele aprendeu uma nova profissão, a de eletricista. O resultado?
“Assim que ele terminou o curso ele conseguiu trabalhar dentro da área. Hoje tem uns dois anos que ele está nessa profissão, o salário dele dobrou, praticamente. Esses programas sociais têm aberto muitas portas, uma delas foi a profissão”, conta ela.
E eles continuaram batalhando e correndo atrás do sonho de uma vida melhor. Fizeram a inscrição noPrograma Minha Casa Minha Vida“A gente nunca morou de aluguel porque meu pai sempre nos ajudou. Quando eu casei logo ele cedeu o espaço para que a gente não caísse no aluguel, porque é puxado. A gente não teria condições de manter um aluguel tendo duas crianças pequenas”.
E, assim como a dona Rosemare, que vai ser vizinha deles no condomínio Santorini, no bairro de Santa Cruz, no Rio de Janeiro (RJ), receberam com muita emoção um telegrama avisando que foram selecionados no programa habitacional.
“Foi surpreendente! A gente ficou muito feliz e foi lá ver. A gente está muito feliz com compra desse apartamento, é uma coisa que a gente não esperava, de sair da casa dos meus pais para um cantinho que seja nosso”.
E descreve o condomínio: “Tem uma estrutura muito boa: tem uma pracinha para as crianças brincarem, tem quadra, campo também. E tem um parte que eles reservaram para os próprios moradores fazer ali uma horta. E tem uma parte gramada muito grande. Tem uma estrutura muito boa, não pensei que seria tão boa assim, muito boa!”
E ela já faz planos para a rotina depois da mudança. Diz que vai continuar atendendo a seus clientes, visto que eles moram todos perto do condomínio. “A escola para as crianças fica a 15 minutos. Dá para ir a pé, tranquilamente. Sem falar que eu ainda vou continuar perto da minha família”, comemora.   

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