Projeto do prédio das Naves do Conhecimento disputa título mundial de arquitetura
Da Redação
Termina nesta sexta-feira (3), a votação popular para eleger o projeto arquitetônico campeão do "Architizer A+ Awards", de NovaYork, um dos maiores prêmios de arquitetura do mundo. O projeto do prédio das Naves do Conhecimento está entre os cinco finalistas da categoria "Edíficos Públicos", junto com representantes da França, Bélgica, Japão e Itália. Os interessados em eleger o projeto brasileiro podem votar no http://awards.architizer.com/public/voting/?cid=34.
A arquitetura dos prédios das Naves do Conhecimento é bem diferente das construções tradicionais. Com traços futuristas, a nave foi criada para despertar a curiosidade e atrair a comunidade. Com cerca de 450 metros quadrados, as naves têm uma área de exposições de arte eletrônica na entrada, que se prolonga pela área externa, onde se encontra o Anfiteatro Digital, com cerca de 50 metros quadrados. Os filmes, cursos, exposições e, mesmo a tela dos terminais de computadores, podem ser projetados no "olho da nave" — um vidro de aproximadamente 15 metros quadrados que funciona como um telão na fachada.
Com exceção da Sala Multimídia, que fica suspensa sobre os outros espaços internos e com acesso através de rampa, os demais mobiliários estão distribuídos em uma área sem paredes, proporcionando a interação do público que acessa os equipamentos tecnológicos como a Lan Table, Biblioteca Digital, Parede do Conhecimento, Cavernas Digitais, Mesa da Comunidade, Galeria Digital, Nuvem do Conhecimento e Recepção Digital.
"A ideia da arquitetura futurista era de criar um ícone para a cidade. O formato, de uma nave espacial, traz o sentimento de uma nova perspectiva de vida para essas pessoas. É um convite para que tenham a curiosidade de entrar e embarcar numa viagem para o universo do conhecimento", explica o arquiteto da RioUrbe, autor do projeto, Dietmar Starke.
A Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia (SECT) coordena a rede de oito Naves do Conhecimento espalhadas pelas zonas Norte e Oeste do Rio, nos bairros de Nova Brasília (Complexo do Alemão), Santa Cruz, Padre Miguel, Madureira, Irajá, Penha, Vila Aliança (Bangu) e Triagem. Nesses dois anos e meio de existência do projeto, as Naves já receberam mais de 1,5 milhão de visitas e cerca de 150 mil pessoas cadastradas, com mais de 14 mil alunos formados em seus vários cursos e oficinas nas áreas de Tecnologia da Informação e da Comunicação.
FA
A arquitetura dos prédios das Naves do Conhecimento é bem diferente das construções tradicionais. Com traços futuristas, a nave foi criada para despertar a curiosidade e atrair a comunidade. Com cerca de 450 metros quadrados, as naves têm uma área de exposições de arte eletrônica na entrada, que se prolonga pela área externa, onde se encontra o Anfiteatro Digital, com cerca de 50 metros quadrados. Os filmes, cursos, exposições e, mesmo a tela dos terminais de computadores, podem ser projetados no "olho da nave" — um vidro de aproximadamente 15 metros quadrados que funciona como um telão na fachada.
Com exceção da Sala Multimídia, que fica suspensa sobre os outros espaços internos e com acesso através de rampa, os demais mobiliários estão distribuídos em uma área sem paredes, proporcionando a interação do público que acessa os equipamentos tecnológicos como a Lan Table, Biblioteca Digital, Parede do Conhecimento, Cavernas Digitais, Mesa da Comunidade, Galeria Digital, Nuvem do Conhecimento e Recepção Digital.
"A ideia da arquitetura futurista era de criar um ícone para a cidade. O formato, de uma nave espacial, traz o sentimento de uma nova perspectiva de vida para essas pessoas. É um convite para que tenham a curiosidade de entrar e embarcar numa viagem para o universo do conhecimento", explica o arquiteto da RioUrbe, autor do projeto, Dietmar Starke.
A Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia (SECT) coordena a rede de oito Naves do Conhecimento espalhadas pelas zonas Norte e Oeste do Rio, nos bairros de Nova Brasília (Complexo do Alemão), Santa Cruz, Padre Miguel, Madureira, Irajá, Penha, Vila Aliança (Bangu) e Triagem. Nesses dois anos e meio de existência do projeto, as Naves já receberam mais de 1,5 milhão de visitas e cerca de 150 mil pessoas cadastradas, com mais de 14 mil alunos formados em seus vários cursos e oficinas nas áreas de Tecnologia da Informação e da Comunicação.
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