SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE, AGRICULTURA E PESCA ALERTA PRODUTORES PARA VACINAÇÃO CONTRA BRUCELOSE

ESCRITO POR COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL EM 22 ABRIL 2015 10:09. PUBLICADO EM MEIO AMBIENTE, AGRICULTURA E PESCA

MUNIZAÇÃO É OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS BEZERRAS DE 3 A 8 MESES

A vacinação contra Brucelose é obrigatória para todas as bezerras de 3 a 8 meses  - Foto: Adilson dos SantosOs produtores de bovinos no município devem ficar atentos ao calendário de vacinação dos animais a fim de manter seu rebanho imunizado.

A vacinação contra Brucelose é obrigatória para todas as bezerras de 3 a 8 meses e uma única dose da vacina B-19, contra a Brucelose, protege a fêmea por toda a vida.

De acordo com informações da Semap, as bezerras vacinadas devem ser marcadas no lado esquerdo da cara com um “V” e o número final do ano da vacinação. Ex: V15 - vacinação efetuada em 2015.

Já os animais doentes, positivos ao teste para Brucelose, devem ser marcados com um “P” no lado direito da cara e encaminhados para abate em frigorífico sob inspeção oficial ou destruição na propriedade sob vistoria de funcionário oficial.

Todos os criadores de bovinos devem comprovar que o animal foi vacinado através de atestado que é fornecido pelo médico veterinário cadastrado da secretaria ou oficial do Serviço de Defesa Animal.

 A exigência para o veterinário ser cadastrado se deve ao fato de a vacina ser composta por bactérias vivas de grande risco aos aplicadores. No registro de vacinação devem constar o número de animais vacinados e o cartão de identificação do criador emitido pelo órgão.

Na secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca, os produtores recebem todas as orientações sobre a vacinação e podem solicitar a guia para adquirir a medicação que não é distribuída pela semap.

A Brucelose é uma zoonose, causada pela bactéria Brucella abortus, está disseminada por todo o território nacional. Atinge tanto o gado de corte como o gado de leite, e afeta a população de bovinos e bubalinos.

É causadora de consideráveis prejuízos econômicos e sociais, em virtude do impacto que produz na produtividade dos rebanhos e dos riscos que acarretam à saúde humana.