segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Macaé terá nova unidade de emergência com 100 leitos em 2014

27/12/2013 17h53 - Jornalista: Andréa Lisboa

Foto: Flávio Sardou
Está previsto no orçamento de 2014 o recurso de R$ 9 milhões para a construção do anexo ao HPM
primeira reunião entre o prefeito Dr. Aluízio, gestores do Hospital Público Municipal (HPM) e representantes do consórcio que vai construir a unidade de emergência e urgência anexa ao HPM aconteceu na manhã desta sexta-feira (27), no Gabinete. O contrato será assinado em janeiro, quando terão início as obras. O prédio de dois pavimentos terá cerca de 4 mil m2 e comportará cem leitos. A previsão é que o anexo seja inaugurado em julho, mês de aniversário da cidade. Com isso, o HPM se tornará um hospital geral para atendimentos demédia e alta complexidade.


- Vamos inaugurar um novo conceito de assistência hospitalar em Macaé. O anexo ao HPM prestaráserviços de urgência e emergência. Vinte leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) serão abertos, incluindo dois para isolamento. Assim o HPM ficará disponível para atender desde traumas a cirurgias oncológicas, tornando-se um hospital geral, disse Dr. Aluízio.

- Nosso objetivo não é apenas aumentar a quantidade de leitos do município. Mas sim prestar um atendimento qualitativamente melhor e mais humanizado, salientou o presidente da FundaçãoMunicipal Hospitalar de Macaé (FMHM), Newton José.

Está previsto no orçamento de 2014 o recurso de R$ 9 milhões para a construção do anexo ao HPM. Para a obra, que deve ser entregue em junho, o município aderiu, através de pregão, à ata de um consórcio intermunicipal da Baixada Fluminense, visando à economicidade de quase 30% do montante que seria investido.

Além dos leitos de UTI e traumas, a nova unidade de pronto atendimento contará com leitos de observação, unidades intermediárias e consultórios. Neste anexo, médicos socorristas farão uma triagem clínica e encaminhamentos, nos casos necessários, ao HPM. O prédio vai dispor de equipamentos para radiografias, ultrassonografias, laboratório para urgências, entre outros recursos.

Durante a reunião, os detalhes finais da planta baixa do prédio foram discutidos e algumas alterações foram realizadas com o objetivo de priorizar a quantidade de leitos intensivos em detrimento a áreas para os setores administrativos. “Nossa filosofia é a criação de leitos assistenciais e a administração compartilhada para reduzir espaços administrativos”, salientou Dr. Aluízio.

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