Uma bomba explodiu nesta quinta-feira em um ônibus no Cairo, deixando cinco feridosem estado leve, anunciaram autoridades de segurança e dos serviços de saúde egípcios.
As forças de segurança informaram que a bomba foi colocada perto do ônibus e que a polícia conseguiu desativar um segundo artefato nas imediações.
O ministério do Interior informou que a bomba foi colocada em um espaço verde no cruzamento de duas ruas muito movimentadas do bairro de Nasr City, no norte do Cairo.
A região estava isolada pela polícia, constatou a AFP. Este atentado parece ser o primeiro cometido contra civis desde que o exército derrubou em julho o presidente islamita Mohamed Mursi, procedente da Irmandade Muçulmana.
Policiais egípcios inspecionam ônibus alvo de atentado no Cairo, capital do Egito
Foto: Gianluigi Guercia, AFP
Nos últimos meses, dezenas de policiais e soldados perderam a vida em atos violentos, principalmente no Sinai. O ataque foi cometido dois dias após um atentado suicida deixar 15 mortos, em sua maioria policiais, no delta do Nilo.
Após este ataque, reivindicado por um grupo jihadista e condenado pela Irmandade Muçulmana, as autoridades instauradas pelo exército declararam esta confraria uma organização terrorista.
As forças de segurança informaram que a bomba foi colocada perto do ônibus e que a polícia conseguiu desativar um segundo artefato nas imediações.
O ministério do Interior informou que a bomba foi colocada em um espaço verde no cruzamento de duas ruas muito movimentadas do bairro de Nasr City, no norte do Cairo.
A região estava isolada pela polícia, constatou a AFP. Este atentado parece ser o primeiro cometido contra civis desde que o exército derrubou em julho o presidente islamita Mohamed Mursi, procedente da Irmandade Muçulmana.
Policiais egípcios inspecionam ônibus alvo de atentado no Cairo, capital do Egito
Foto: Gianluigi Guercia, AFP
Nos últimos meses, dezenas de policiais e soldados perderam a vida em atos violentos, principalmente no Sinai. O ataque foi cometido dois dias após um atentado suicida deixar 15 mortos, em sua maioria policiais, no delta do Nilo.
Após este ataque, reivindicado por um grupo jihadista e condenado pela Irmandade Muçulmana, as autoridades instauradas pelo exército declararam esta confraria uma organização terrorista.
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