Vigilantes entram em greve por tempo indeterminado
Publicado em 29/04/2014
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A partir de hoje, as agências bancárias e demais órgãos em Campos, estarão com a segurança comprometida por causa da greve dos vigilantes. A adesão também ocorre hoje em Itaperuna, São Fidélis, Sto. Antônio de Pádua, Macaé e demais municípios do Norte e Noroeste Fluminense. A greve da categoria, que reivindica reajuste salarial e redução da carga horária, teve início na capital na última quinta-feira. Em Campos, são cerca três mil vigilantes.
Na noite de ontem, a categoria se reuniu na Praça São Salvador para traçar estratégias do movimento de greve. Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes em Campos, Luiz Carlos Rangel a greve é por tempo indeterminado até que as negociações avancem. Os vigilantes reivindicam reajuste salarial de 10% e redução na carga horária semanal de 48 para 44 horas, enquanto a proposta do sindicato patronal é de 7%. Além de melhores condições de trabalho, a categoria reivindica ainda reajuste do ticket alimentação de R$ 11,00 para R$ 20,52, redução da taxa de desconto do ticket em folha de 20% para 5% e plano de saúde para os vigilantes e seus dependentes.
Segundo Luiz Carlos, a segurança nas agências bancárias já é bastante reduzida e alguns bancos estão ameaçando os trabalhadores de demissão. "Vamos fazer um chamamento aos trabalhadores dos demais órgãos para que o nosso movimento seja coletivo por melhorias para a categoria. Não só as agências bancárias ficarão sem segurança, mas vários órgãos", disse.
Na noite de ontem, a categoria se reuniu na Praça São Salvador para traçar estratégias do movimento de greve. Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes em Campos, Luiz Carlos Rangel a greve é por tempo indeterminado até que as negociações avancem. Os vigilantes reivindicam reajuste salarial de 10% e redução na carga horária semanal de 48 para 44 horas, enquanto a proposta do sindicato patronal é de 7%. Além de melhores condições de trabalho, a categoria reivindica ainda reajuste do ticket alimentação de R$ 11,00 para R$ 20,52, redução da taxa de desconto do ticket em folha de 20% para 5% e plano de saúde para os vigilantes e seus dependentes.
Segundo Luiz Carlos, a segurança nas agências bancárias já é bastante reduzida e alguns bancos estão ameaçando os trabalhadores de demissão. "Vamos fazer um chamamento aos trabalhadores dos demais órgãos para que o nosso movimento seja coletivo por melhorias para a categoria. Não só as agências bancárias ficarão sem segurança, mas vários órgãos", disse.
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