quinta-feira, 9 de janeiro de 2014 - 21h50 Atualizado em quinta-feira, 9 de janeiro de 2014 - 21h50
MA: ministro anuncia plano emergencial
Ao todo, serão colocadas em prática 11 medidas, entre elas a criação de um comitê gestor que prevê ações integradas
Da Redação noticias@band.com.br
O ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, anunciou nesta quinta-feira um plano emergencial para conter a crise do sistema carcerário do Maranhão.
Ao todo, serão colocadas em prática 11 medidas, entre elas a criação de um comitê gestor que prevê ações integradas entre executivo, legislativo e judiciário.
O plano também prevê a remoção de presos, mutirão de defensores públicos para analisar caso a caso a situação dos detentos, um plano de ação integrada de inteligência prisional, implantação de número de atendimento a familiares de presidiários; um plano de atendimento e capacitação para policiais que estão envolvidos em ações de segurança, penas alternativas e monitoramento.
"Algumas ações não poderão ser detalhadas. Segurança pública não pode ter muitos detalhes. Não me perguntem números, datas e quantidade", disse.
Cardozo afirmou, ainda, que o grupo de trabalho que será montado vai monitorar e integrar as ações, como já ocorre em outros Estados, terá a participação de todos os órgãos do ministério.
Ao todo, serão colocadas em prática 11 medidas, entre elas a criação de um comitê gestor que prevê ações integradas entre executivo, legislativo e judiciário.
O plano também prevê a remoção de presos, mutirão de defensores públicos para analisar caso a caso a situação dos detentos, um plano de ação integrada de inteligência prisional, implantação de número de atendimento a familiares de presidiários; um plano de atendimento e capacitação para policiais que estão envolvidos em ações de segurança, penas alternativas e monitoramento.
"Algumas ações não poderão ser detalhadas. Segurança pública não pode ter muitos detalhes. Não me perguntem números, datas e quantidade", disse.
Cardozo afirmou, ainda, que o grupo de trabalho que será montado vai monitorar e integrar as ações, como já ocorre em outros Estados, terá a participação de todos os órgãos do ministério.
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