sábado, 25 de janeiro de 2014

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 Atualizado em sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 - 16h19

Veja pontos históricos da cidade de São Paulo

Lugares por onde você passa todo o dia e nem percebe ajudaram a construir a história de SP, que completa neste sábado 460 anos
Portal da Band reuniu alguns dos pontos que ajudaram na construção histórica da cidade de São Paulo, que completa 460 anos neste sábado. Veja, abaixo, um pouco da história de cada um desses locais.
Mapa mostra os pontos que ajudaram a construir a história da capital paulista
Carlos Eduardo Diniz/Portal da Band - Créditos das fotos: Folhapress


Cemitério da Consolação

O Cemitério da Consolação é a mais antiga necrópole em funcionamento de São Paulo; ele foi inaugurado em 15 de agosto de 1858. O local abriga obras de arte de escultores renomados nos jazigos de personalidades importantes da história do país, como Campos Sales, Washington Luís, Monteiro Lobato, entre outros.


Pátio do Colégio

O Pátio do Colégio é o sítio arqueológico onde foi levantada a primeira construção da atual cidade de São Paulo. O padre Manuel da Nóbrega e o então noviço José de Anchieta, além de outros padres jesuítas, a pedido de Portugal, realizaram no local a catequização de indígenas no Planalto, em 1554.


Estação da Luz

A estação foi construída no fim do século 19 com o objetivo de sediar a Companhia São Paulo Railway, assim como de se construir na parada paulistana de sua linha ferroviária. A linha ia de Santos a Jundiaí e era a principal porta de entrada à cidade de São Paulo.


Praça da S¿¿

O marco zero da cidade de São Paulo é um monumento geográfico localizado na Praça da Sé. O prisma hexagonal revestido de mármore representa o centro geográfico da cidade e foi colocado no local no início do século 20. O marco foi o primeiro do gênero na América do Sul. Em 2007, a estrutura foi tombada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo.


Museu do Ipiranga

O Museu do Ipiranga faz parte do conjunto Arquitetônico do Parque da Independência e é responsável por um grande acervo de objetos e obras de relevância histórica, principalmente que possuem relação com a Independência do Brasil. A Obra mais conhecida é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, 'Independência ou Morte'.


Casa do Grito

A Casa do Grito é um imóvel tombado que integra o acervo de casas históricas sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo. A casa foi construída nas proximidades do antigo Caminho do Mar e guarda vestígios das reformas ao longo do tempo. Ela foi vinculada à cena da Proclamação da Independência do Brasil em 1822, por Dom Pedro Primeiro, na tela 'Independência ou Morte'


Mosteiro de São Bento

Um dos edifícios mais antigos de São Paulo, o Mosteiro de São Bento começou a ser criado pelos beneditinos. O mosteiro foi levantado em 1600, quando a Câmara Municipal ratificou a carta de sesmaria, especificando que os terrenos "seriam para o convento, mosteiro, ou casa do dito santo". Em 1641, o mosteiro foi palco importante do episódio histórico conhecido como Aclamação de Amador Bueno.


Masp

O museu é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Localiza-se, desde 7 de novembro de 1968, na Avenida Paulista, em um edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede. Sua criação, porém, aconteceu mais cedo, em 1947, por iniciativa do paraibano Assis Chateaubriand. O local, além de já ter sido palco de diversos protestos, é também cenário de mostras de artistas de todo o mundo.


Viaduto do Ch¿¿

O Viaduto do Chá é um famoso viaduto localizado no Vale do Anhangabaú, no centro da cidade de São Paulo. Foi idealizado em 1877, mas só veio a ser inaugurado em 6 de novembro de 1892. O nome do viaduto derivou do Morro do Chá, na encosta da hoje Rua Xavier de Toledo e do Teatro Municipal, onde ficava a chácara em que o Barão de Tatuí cultivava chá. Mais adiante, onde é o Largo do Arouche, o Marechal José Arouche de Toledo Rendon, primeiro diretor da Academia de Direito, criada em 1827, também cultivava chá.


Solar da Marquesa de Santos

O Solar da Marquesa de Santos, situado na cidade de São Paulo, foi adquirido em 1834 por Domitília de Castro e Canto Melo, a Marquesa de Santos, que o transformou numa das residências mais aristocráticas de São Paulo. Ele foi adquirido pela quantia de onze contos e quatrocentos mil réis, da filha do Brigadeiro Joaquim José Pinto de Moraes Leme, já falecido naquela época. Além de "Solar da Marquesa" o edifício também é conhecido como "Palacete do Carmo".

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