Feira movimenta área serrana de Macaé
Publicado em 03/04/2014
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Nestas quinta (4/4) e sexta-feira (5/4), no distrito de Córrego do Ouro, na região Serrana de Macaé, acontece a primeira Feira dos Produtores Rurais e Artesãos da Bacia do Rio São Pedro, das 9h às 20h, na Rua Principal. O evento é resultado de uma ação integrada das secretarias de Agroeconomia, Trabalho e Renda, Governo e da Fundação de Desenvolvimento Econômico e Social, juntas da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Bacia do Rio São Pedro.
Inicialmente serão expostas vinte barracas cedidas pela Secretaria de Agroeconomia para produtores e artesãos. Entre os produtos de agricultura serão oferecidos: inhame, aipim, laranja, banana, limão, carambola, acerola, jabuticaba, palmito, galinha da roça, ovos, marreco, carneiro, queijo, leite, requeijão, plantas medicinais e mudas frutíferas. Já os artesãos vão oferecer luminárias, tricô, crochê, bonecas de pano, peças de ferro, entre outras mercadorias.
Mais renda - Coordenador de relações empresariais do Centro de Educação Técnica e Profissionalizante (Cetep) e um dos responsáveis pela feira, Paulo Moraes informa que o objetivo é fazer com que o homem do campo volte a produzir alimento e bens e, com isso, gerar renda às famílias envolvidas. "Com a descoberta do petróleo, a maioria da população migrou para a área offshore, dessa forma as propriedades rurais foram abandonadas. Reconhecendo esse fato, o governo municipal resolveu incentivar essa parte da população que é tão importante na história da nossa cidade".
Ele acrescenta que, como hoje o alimento está muito caro, a feira torna-se um incentivo. "Teremos alimentos orgânicos com preços mais acessíveis. Isso desenvolve qualidade de vida e melhor renda aos participantes, um bem comum para quem vende e compra", completa o coordenador.
Inicialmente serão expostas vinte barracas cedidas pela Secretaria de Agroeconomia para produtores e artesãos. Entre os produtos de agricultura serão oferecidos: inhame, aipim, laranja, banana, limão, carambola, acerola, jabuticaba, palmito, galinha da roça, ovos, marreco, carneiro, queijo, leite, requeijão, plantas medicinais e mudas frutíferas. Já os artesãos vão oferecer luminárias, tricô, crochê, bonecas de pano, peças de ferro, entre outras mercadorias.
Mais renda - Coordenador de relações empresariais do Centro de Educação Técnica e Profissionalizante (Cetep) e um dos responsáveis pela feira, Paulo Moraes informa que o objetivo é fazer com que o homem do campo volte a produzir alimento e bens e, com isso, gerar renda às famílias envolvidas. "Com a descoberta do petróleo, a maioria da população migrou para a área offshore, dessa forma as propriedades rurais foram abandonadas. Reconhecendo esse fato, o governo municipal resolveu incentivar essa parte da população que é tão importante na história da nossa cidade".
Ele acrescenta que, como hoje o alimento está muito caro, a feira torna-se um incentivo. "Teremos alimentos orgânicos com preços mais acessíveis. Isso desenvolve qualidade de vida e melhor renda aos participantes, um bem comum para quem vende e compra", completa o coordenador.
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