Macaé Convention divulga novos projetos
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Macaé Convention divulga novos projetos que visam promover e fomentar o turismo no município
Presidente da instituição, Leonardo Anderson fala como o Macaé CVB auxilia na abertura de novos negócios para o setor
Desde sua fundação, em 2008, o Macaé Convention Visitors Bureau (Macaé CVB) vem contribuindo com o turismo no município, auxiliando na abertura de novos negócios para o setor.
Como chamariz, para atrair novos investidores – empresários envolvidos com grandes eventos – a instituição utiliza como argumento as próprias peculiaridades da cidade, já que Macaé possui a segunda maior rede hoteleira, o terceiro maior centro de convenções e o primeiro Polo Gastronômico do interior do Estado do Rio de Janeiro.
Os eventos captados pelo convention têm como principal objetivo otimizar o segmento econômico, uma vez que envolve todo trade turístico, movimenta a rede hoteleira, frotas de taxi, comercio local, entre outros. Um dos exemplos é a Feira de Artesanato Interart, captada pelo órgão no ano passado, que atrai centenas de pessoas para a cidade. Este ano, o evento está previsto para acontecer na semana do Dia das Crianças, em outubro.
Outra aposta que deu certo foi o Festival Macaé de Cultura e Gastronomia. De acordo com o presidente do órgão, Leonardo Anderson, a gastronomia de Macaé é diversificada e de excelente qualidade. “Estamos falando de um lugar onde o forte é o turismo de negócio e nesse quesito, tal setor tem o poder de compra muito mais elevado do que o público do turismo de lazer e, isso exige uma melhor qualidade nos serviços”, disse o presidente pontuando que a orla da Praia dos Cavaleiros virou, naturalmente, um corredor de destino de consumo, com variedades na gastronomia. “Por ali, é fácil encontrar comida italiana, japonesa, mexicana, etc. Ou seja, dá para agradar todos os gostos”, ressaltou informando que em virtude disso, foi criado o Festival gastronômico (Festival Macaé de Cultura e Gastronomia), que já vai para a 5ª edição (em 2014).
“Conseguimos provar não só para Macaé, mas para o público de fora que a cidade tem esse potencial turístico, tem qualidade na gastronomia e tem opção de lazer. Algumas pessoas que estão em Macaé para negócios acabam ficando na cidade no final de semana por causa do festival. Na maioria dos lugares os festivais são realizados pelo poder publico, mas, aqui em Macaé é 100% da iniciativa privada”, frisou.
Com o sucesso do festival, os empresários do ramo de gastronomia, que se envolveram na primeira edição do evento, sentiram a força do associativismo mencionado e defendido pelo convention. Desta forma, foi criado o Polo Gastronômico Praia dos Cavaleiros, idealizado pelo Macaé CVB, em parceria com o Sebrae.
Projetos – O Macaé CVB já se tornou um case de sucesso e é um dos mais respeitados escritórios de negócio em turismo do país. Novos desafios estão sendo alcançados e os próximos projetos farão de Macaé referência, não só em petróleo e gás, como também em atrativo de lazer. “Nossa intenção é criar produtos turísticos a nível FIFA”, brincou o presidente pontuando dois projetos de destaques: o museu do petróleo com a utilização de plataforma desativada e um “oceanário”.
“Macaé possui potencial turístico enorme. Porém, precisamos criar os produtos e os atrativos turísticos necessários. Nosso maior desafio é trabalhar a acessibilidade, fazer o inventário turístico da cidade e melhorar a sinalização para o que o turista possa se orientar melhor. É necessário criar, na cidade, um posto de informação turística e um portal de entrada na cidade”, sugeriu.
O Convention está trabalhando em parceria com Departamento de Recursos Minerais do Estado de Rio de Janeiro para a criação de um “geoparque”, para fomentar o turismo ecológico e o voltado para pesquisa de biodiversidade, no Parque Atalaia, no Parque Jurubatiba e em outros pontos da região. “Há turistas que viajam só para fazer pesquisas de biodiversidade. Esse é um projeto para o futuro que já está em andamento”, disse.
Em relação ao oceanário, o projeto é inspirado no produto turístico de Lisboa. “A nossa vontade é criar um “oceanário” e estamos desenvolvendo um projeto para apresentar, quem sabe, para a Petrobras e até fazer uma parceria no nível federal”, comentou.
Outro projeto interessante é a plataforma como ponto turístico. “Muitas pessoas que vêm a Macaé e perguntam se dá para ver uma plataforma, estando na cidade. Nós temos a vontade de desenvolver projeto em parceria com Petrobras e outras empresas para transformar uma plataforma desativada e criarmos um museu do petróleo, como se fosse um píer que entrasse, por exemplo, uns 200 metros no mar com a plataforma no final. Nessa plataforma, estaria o museu do petróleo, com restaurantes e souvenir”, disse o presidente entusiasmado.
E, por último, mas, tão importante quanto os outros projetos, tem a criação do “Bolero de Ravel pôr do sol”. Uma ação inspirada na Praia do Jacaré, em João Pessoa, onde as pessoas se junta para ver apresentações de sax com bolero de Ravel, ao pôr do sol. A intenção é promover esse tipo de evento cultural, na Lagoa de Imboassica, em parceria com a Firjan, que já sinalizou total apoio.
É importante também ressaltar a importância da serra macaense e promover efetivamente o turismo naquela região. “Macaé é uma das poucas cidades do mundo onde é possível agregar ao mesmo tempo a serra e o mar. A serra de Macaé é um potencial turístico que precisamos explorar como turismo de aventura e lazer. Mas, para isso, precisamos de incentivos para que empresas locais criem o turismo receptivo, que são aquelas empresas que fazem city tour, que mostram para os turistas a história da cidade e apresentam os pontos turísticos. Isso a gente ainda não tem”, concluiu Leonardo Anderson afirmando que o convention ainda tem muitas surpresas e projetos para o município.
Por: Monalisa Fagundes
Presidente da instituição, Leonardo Anderson fala como o Macaé CVB auxilia na abertura de novos negócios para o setor
Desde sua fundação, em 2008, o Macaé Convention Visitors Bureau (Macaé CVB) vem contribuindo com o turismo no município, auxiliando na abertura de novos negócios para o setor.
Como chamariz, para atrair novos investidores – empresários envolvidos com grandes eventos – a instituição utiliza como argumento as próprias peculiaridades da cidade, já que Macaé possui a segunda maior rede hoteleira, o terceiro maior centro de convenções e o primeiro Polo Gastronômico do interior do Estado do Rio de Janeiro.
Os eventos captados pelo convention têm como principal objetivo otimizar o segmento econômico, uma vez que envolve todo trade turístico, movimenta a rede hoteleira, frotas de taxi, comercio local, entre outros. Um dos exemplos é a Feira de Artesanato Interart, captada pelo órgão no ano passado, que atrai centenas de pessoas para a cidade. Este ano, o evento está previsto para acontecer na semana do Dia das Crianças, em outubro.
Outra aposta que deu certo foi o Festival Macaé de Cultura e Gastronomia. De acordo com o presidente do órgão, Leonardo Anderson, a gastronomia de Macaé é diversificada e de excelente qualidade. “Estamos falando de um lugar onde o forte é o turismo de negócio e nesse quesito, tal setor tem o poder de compra muito mais elevado do que o público do turismo de lazer e, isso exige uma melhor qualidade nos serviços”, disse o presidente pontuando que a orla da Praia dos Cavaleiros virou, naturalmente, um corredor de destino de consumo, com variedades na gastronomia. “Por ali, é fácil encontrar comida italiana, japonesa, mexicana, etc. Ou seja, dá para agradar todos os gostos”, ressaltou informando que em virtude disso, foi criado o Festival gastronômico (Festival Macaé de Cultura e Gastronomia), que já vai para a 5ª edição (em 2014).
“Conseguimos provar não só para Macaé, mas para o público de fora que a cidade tem esse potencial turístico, tem qualidade na gastronomia e tem opção de lazer. Algumas pessoas que estão em Macaé para negócios acabam ficando na cidade no final de semana por causa do festival. Na maioria dos lugares os festivais são realizados pelo poder publico, mas, aqui em Macaé é 100% da iniciativa privada”, frisou.
Com o sucesso do festival, os empresários do ramo de gastronomia, que se envolveram na primeira edição do evento, sentiram a força do associativismo mencionado e defendido pelo convention. Desta forma, foi criado o Polo Gastronômico Praia dos Cavaleiros, idealizado pelo Macaé CVB, em parceria com o Sebrae.
Projetos – O Macaé CVB já se tornou um case de sucesso e é um dos mais respeitados escritórios de negócio em turismo do país. Novos desafios estão sendo alcançados e os próximos projetos farão de Macaé referência, não só em petróleo e gás, como também em atrativo de lazer. “Nossa intenção é criar produtos turísticos a nível FIFA”, brincou o presidente pontuando dois projetos de destaques: o museu do petróleo com a utilização de plataforma desativada e um “oceanário”.
“Macaé possui potencial turístico enorme. Porém, precisamos criar os produtos e os atrativos turísticos necessários. Nosso maior desafio é trabalhar a acessibilidade, fazer o inventário turístico da cidade e melhorar a sinalização para o que o turista possa se orientar melhor. É necessário criar, na cidade, um posto de informação turística e um portal de entrada na cidade”, sugeriu.
O Convention está trabalhando em parceria com Departamento de Recursos Minerais do Estado de Rio de Janeiro para a criação de um “geoparque”, para fomentar o turismo ecológico e o voltado para pesquisa de biodiversidade, no Parque Atalaia, no Parque Jurubatiba e em outros pontos da região. “Há turistas que viajam só para fazer pesquisas de biodiversidade. Esse é um projeto para o futuro que já está em andamento”, disse.
Em relação ao oceanário, o projeto é inspirado no produto turístico de Lisboa. “A nossa vontade é criar um “oceanário” e estamos desenvolvendo um projeto para apresentar, quem sabe, para a Petrobras e até fazer uma parceria no nível federal”, comentou.
Outro projeto interessante é a plataforma como ponto turístico. “Muitas pessoas que vêm a Macaé e perguntam se dá para ver uma plataforma, estando na cidade. Nós temos a vontade de desenvolver projeto em parceria com Petrobras e outras empresas para transformar uma plataforma desativada e criarmos um museu do petróleo, como se fosse um píer que entrasse, por exemplo, uns 200 metros no mar com a plataforma no final. Nessa plataforma, estaria o museu do petróleo, com restaurantes e souvenir”, disse o presidente entusiasmado.
E, por último, mas, tão importante quanto os outros projetos, tem a criação do “Bolero de Ravel pôr do sol”. Uma ação inspirada na Praia do Jacaré, em João Pessoa, onde as pessoas se junta para ver apresentações de sax com bolero de Ravel, ao pôr do sol. A intenção é promover esse tipo de evento cultural, na Lagoa de Imboassica, em parceria com a Firjan, que já sinalizou total apoio.
É importante também ressaltar a importância da serra macaense e promover efetivamente o turismo naquela região. “Macaé é uma das poucas cidades do mundo onde é possível agregar ao mesmo tempo a serra e o mar. A serra de Macaé é um potencial turístico que precisamos explorar como turismo de aventura e lazer. Mas, para isso, precisamos de incentivos para que empresas locais criem o turismo receptivo, que são aquelas empresas que fazem city tour, que mostram para os turistas a história da cidade e apresentam os pontos turísticos. Isso a gente ainda não tem”, concluiu Leonardo Anderson afirmando que o convention ainda tem muitas surpresas e projetos para o município.
Por: Monalisa Fagundes
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