MPRJ recomenda imediato retorno das atividades da UPA de Teresópolis
Da Redação |
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro expediu recomendação ao secretário de Saúde de Teresópolis, Hamilton Galdino, e à coordenação da UPA, Anelize de Souza (médica) e Marcos Vanith, para que UPA da cidade volte a atender a população.
A medida foi tomada após o MPRJ constatar que a unidade estaria fechada supostamente por falta de medicamentos. Galdino e a diretora da UPA, Anelize de Souza, têm 5 dias para se manifestarem.
A recomendação foi subscrita pelas promotoras de Justiça Roberta Jorio e Gabriela Lusquiños, da 2ª Promotoria de Tutela Coletiva e da Promotoria de Justiça de Infância e Juventude de Teresópolis, respectivamente. Elas destacam que a paralização da UPA é ilegal e desloca a triagem e atendimento para o SPA - Tiro de guerra, que encerra às 20h e não dispõe de estrutura adequada para atendimento.
A recomendação pede a imediata adoção de providências necessárias à continuidade e adequação da prestação de serviço público de saúde, garantindo a manutenção de todos os médicos, enfermeiros e demais servidores.
De acordo com o documento extrajudicial, diagnóstico, triagem e atendimento deverão ser restabelecidos na UPA e priorizado o atendimento a idosos, crianças e pacientes com risco de morte.
O MPRJ destaca, ainda, que se não forem cumpridos os prazos recomendados, será interpretado como recusa e poderá ensejar medidas judiciais, como ação civil pública.
C/MPRJ
MS
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro expediu recomendação ao secretário de Saúde de Teresópolis, Hamilton Galdino, e à coordenação da UPA, Anelize de Souza (médica) e Marcos Vanith, para que UPA da cidade volte a atender a população.
A medida foi tomada após o MPRJ constatar que a unidade estaria fechada supostamente por falta de medicamentos. Galdino e a diretora da UPA, Anelize de Souza, têm 5 dias para se manifestarem.
A recomendação foi subscrita pelas promotoras de Justiça Roberta Jorio e Gabriela Lusquiños, da 2ª Promotoria de Tutela Coletiva e da Promotoria de Justiça de Infância e Juventude de Teresópolis, respectivamente. Elas destacam que a paralização da UPA é ilegal e desloca a triagem e atendimento para o SPA - Tiro de guerra, que encerra às 20h e não dispõe de estrutura adequada para atendimento.
A recomendação pede a imediata adoção de providências necessárias à continuidade e adequação da prestação de serviço público de saúde, garantindo a manutenção de todos os médicos, enfermeiros e demais servidores.
De acordo com o documento extrajudicial, diagnóstico, triagem e atendimento deverão ser restabelecidos na UPA e priorizado o atendimento a idosos, crianças e pacientes com risco de morte.
O MPRJ destaca, ainda, que se não forem cumpridos os prazos recomendados, será interpretado como recusa e poderá ensejar medidas judiciais, como ação civil pública.
C/MPRJ
MS
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