SEMINÁRIO DISCUTIU PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO EM QUISSAMÃ

ESCRITO POR COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL EM 17 JUNHO 2016. PUBLICADO EM ASSISTÊNCIA SOCIAL

EVENTO REUNIU ALUNOS DO CURSO DE EXTENSÃO DO IFF, PROFISSIONAIS DE SAÚDE E A COMUNIDADE

Seminário “Impactos da Violência no Cotidiano da Pessoa Idosa” - (Foto: Divulgação/PMQ)A Prefeitura de Quissamã, por meio das secretarias de Assistência Social e de Saúde, em parceria com o Instituto Federal Fluminense (IFF) Quissamã, realizou nesta quarta-feira (15), o seminário “Impactos da Violência no Cotidiano da Pessoa Idosa”, no auditório da instituição.

O evento teve como público-alvo os alunos do Curso de Extensão de Cuidador de Pessoa Idosa, ministrado pelo IFF, idosos dos serviços de convivência da Secretaria de Assistência Social e os agentes comunitários das unidades básicas de saúde.

O seminário, que marcou o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, contou com a participação da enfermeira da Secretaria de Saúde, Sheila Maria dos Santos Batista, que ministra a disciplina “Aprendendo a Cuidar e Saúde do Idoso” no curso de extensão e falou sobre o “Perfil do Idoso na Conjuntura Atual”.

“Essa discussão foi importante para conscientizar a população sobre os tipos de violências que esse público pode sofrer, pois a população idosa está crescendo e só no município essa faixa etária representa 14% da população e a previsão é que até 2030 esse número dobre”, salientou.

A abertura do evento ficou a cargo da assistente social e professora do IFF, Helyene Rose Cruz Silva, que conduziu os debates: “Idoso e a Violação dos Seus Direitos”, com a assistente social e coordenadora do CREAS, Flávia Lúcia Eduardo da Silva; “Prevenção para Melhoria da Qualidade de Vida do Idoso”, com a assistente social, Tânia Regina dos Santos Magalhães; e “Violação e o Estatuto do Idoso”, com o advogado Guilherme Godoy de Oliveira.

A coordenadora do CREAS, Flávia Lúcia Eduardo da Silva, contou que o público aproveitou para tirar dúvidas sobre o tema, direitos dos idosos e as punições para quem pratica esse tipo de violação. “Foi muito produtivo, pois a informação também é uma forma de prevenção, e já saímos daqui com pessoas encaminhadas para acompanhamento no CREAS’, informou.