quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Posted: 01 Oct 2014 03:51 PM PDT
Palácio do Planalto foi um dos prédios iluminados para divulgar a Campanha Outubro Rosa pela conscientização sobre o câncer de mama. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Palácio do Planalto foi um dos prédios iluminados para divulgar a Campanha Outubro Rosa pela conscientização sobre o câncer de mama. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Durante todo o mês de outubro, prédios públicos e monumentos de Brasília exibirão uma iluminação especial em tom de rosa. É o Outubro Rosa, campanha que pretende chamar a atenção para a descoberta precoce do câncer de mama. A iniciativa foi lançada nesta quarta-feira (1º).
Em Brasília, estão iluminados a partir de hoje os prédios do Palácio do Planalto, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Biblioteca Nacional, Memorial JK, Palácio do Buriti e Anexo, Catedral, Ponte JK, Palácio da Justiça, Itamaraty, Delegacia da Mulher, Câmara Legislativa do DF e a sede da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM), que fica no Centro Cultural Banco do Brasil.
O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova Iorque (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.
No Brasil, o Outubro Rosa é marcado por ações do Ministério da Saúde e de diversos órgãos e entidades que intensificam os esforços pela detecção precoce do câncer de mama. São 31 dias dedicados a reflexões e ações sobre o tema, buscando sensibilizar governos e entidades privadas sobre a necessidade de compartilhar a responsabilidade pela saúde da mulher por meio da oferta de equipamentos adequados e acesso à informação.
Segundo a ministra da SPM, Eleonora Menicucci, desde 2008 o governo federal abraçou a campanha e vem se empenhando em garantir as políticas necessárias para reduzir a mortalidade de mulheres vítimas do câncer de mama.
“O câncer de mama é o que mais mata as mulheres, com uma ocorrência de 56,1 a cada 100 mil. O que nós queremos garantir é que essa mulher possa ter acesso ao diagnóstico e tratamento, que pode ser feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O que queremos alertar é para que as mulheres possam fazer exames e o tratamento nas unidades de saúde e que possamos reduzir essas taxas”, disse.
Posted: 01 Oct 2014 02:25 PM PDT
Ministério da Saúde liberou R$ 9,7 milhões para o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O recurso vem do programa de reestruturação dos hospitais universitários (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação. Do total destinado à Unifesp, R$ 9,1 milhões são para as atividades rotineiras, como custeio e manutenção da unidade. Outros R$ 668 mil devem ser aplicados na aquisição equipamentos.
MS_reforco_Unifesp
Essa é a quarta vez neste ano que instituições de ensino superior recebem esse tipo de reforço financeiro, totalizando R$ 391,1 milhões. Até o final de 2014, serão liberados mais R$ 72,6 milhões. Ao todo, serão beneficiadas 39 instituições, localizadas em 29 cidades. “Com mais equipamentos, área física, ambiência adequada e profissionais capacitados nos Hospitais, mais benefícios garantimos a população, seja por meio da redução de tempo de espera para internação ou mais rapidez na realização de consultas e exames. Ou seja, maior resolutividade na assistência à saúde, no menor tempo possível e de uma forma humanizada”, ressaltou o Secretário de Atenção à Saúde, Fausto Santos.
Assistência Médica
Além dos recursos do programa para reestruturação e revitalização, o Ministério da Saúde repassa cerca de R$ 1,2 bilhão por ano para o custeio da assistência de média e alta complexidade prestada pelos hospitais universitários. Desde o início do programa, em 2010, o governo investiu mais de R$ 2 bilhões. Atualmente, fazem parte 46 hospitais e outras duas unidades de saúde ligadas às universidades. Essas instituições estão localizadas em 33 cidades do País.
Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do MEC, responsável pelo pagamento dos profissionais concursados. Já o Ministério da Saúde repassa recursos para custeio dos serviços prestados à população.
Fonte: Ministério da Saúde.

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