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Ex-dependentes químicas: nova vida no projeto Amai
“Eu era comissária de bordo, quando fui apresentada às drogas, no Porto de Santos. Perdi minha integridade. Quero sair logo daqui recuperada, para cuidar do meu neto que vai nascer no mesmo período da minha alta". Esta é a esperança de Rosilane Pereira Cardoso, 45 anos, uma das 25 assistidas da Comunidade Terapêutica para Mulheres Dependentes Químicas - Projeto Amai.
Ela declara ter muita fé de que vai voltar ao mercado de trabalho em breve. "Com esta oportunidade que a Prefeitura e o Amai estão me dando para me tratar, isso vai acontecer logo”, disse.
Mary Francis, 46 anos, afirma estar limpa há 5 meses da cocaína, maconha e do álcool, graças ao apoio recebido na entidade. "Hoje estou vivendo, não uso mais drogas. Quando tive a recaída, recebi o apoio do Amai e de toda a equipe. Desta vez é pra valer. Gosto muito daqui e já perdi 13 quilos com a ajuda da nutricionista e da terapia”, afirma.
Rosilene Barbosa da Silva, 52 anos, era viciada em bebida e em remédios, e afirmou que vai ser voluntária após o tratamento. "Depois que fiquei viúva comecei bebendo sem controle. Não via os anos passarem e não tinha alegria de viver. Agora, estou confiante. Desta vez, está sendo diferente, graças à Amai e à Prefeitura. Evitem o primeiro gole, até mesmo quem se acha muito forte”, alerta.
A unidade, criada em 1992, foi a primeira clínica para mulheres em dependência química do estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de recuperar, reabilitar e ressocializar as mulheres adictas. Em um ano e meio, recebeu cerca de R$ 782 mil da Secretaria Municipal de Saúde e tratou 67 dependentes em 2013.
Ela declara ter muita fé de que vai voltar ao mercado de trabalho em breve. "Com esta oportunidade que a Prefeitura e o Amai estão me dando para me tratar, isso vai acontecer logo”, disse.
Mary Francis, 46 anos, afirma estar limpa há 5 meses da cocaína, maconha e do álcool, graças ao apoio recebido na entidade. "Hoje estou vivendo, não uso mais drogas. Quando tive a recaída, recebi o apoio do Amai e de toda a equipe. Desta vez é pra valer. Gosto muito daqui e já perdi 13 quilos com a ajuda da nutricionista e da terapia”, afirma.
Rosilene Barbosa da Silva, 52 anos, era viciada em bebida e em remédios, e afirmou que vai ser voluntária após o tratamento. "Depois que fiquei viúva comecei bebendo sem controle. Não via os anos passarem e não tinha alegria de viver. Agora, estou confiante. Desta vez, está sendo diferente, graças à Amai e à Prefeitura. Evitem o primeiro gole, até mesmo quem se acha muito forte”, alerta.
A unidade, criada em 1992, foi a primeira clínica para mulheres em dependência química do estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de recuperar, reabilitar e ressocializar as mulheres adictas. Em um ano e meio, recebeu cerca de R$ 782 mil da Secretaria Municipal de Saúde e tratou 67 dependentes em 2013.
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