Novas tecnologais integram as forças de segurança do estado do Rio
Da Redação |
O Estado do Rio conta com uma nova tecnologia para integrar as forças de segurança e agilizar o atendimento à população fluminense. A partir de março de 2015, municípios do interior ganharão uma forma mais efetiva e direta de comunicação: o sistema de radiocomunicação crítica informatizado, já utilizado na Região Metropolitana. Entre as vantagens estão a possibilidade de gravação das conversas, o uso de GPS em todos os equipamentos e a agilidade no repasse das informações.
O novo sistema vai reunir em um mesmo canal as polícias Militar, Civil e Rodoviária, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e a Secretaria de Administração Penitenciária. O investimento, da ordem de R$ 105 milhões, vai incluir a compra e instalação de cerca de 130 Estações de Rádio Base (ERBs), que funcionam como antenas, rede de transporte, locação e manutenção dos pontos onde as antenas são colocadas. A expectativa é de que o sistema funcione com até 20 mil equipamentos de rádio, sendo 12 mil portáteis e 8 mil fixos.
– Acredito que o Rio de Janeiro seja o primeiro estado do país a usar um sistema de rádio totalmente digital. Polícia e população vão sair ganhando com a novidade – disse o subsecretário de Comando e Controle da Secretaria de Segurança, Edval Novaes.
Outra inovação é a mudança da frequência do sistema dos atuais 450 para 380 megahertz.
– Estamos cumprindo uma exigência da Anatel. Em tese, a frequência mais baixa, onde passaremos a atuar, oferece maior cobertura – explicou Novaes.
Unidades móveis
O projeto também vai contar com quatro ERBs móveis, instaladas em veículos. A ideia é suprir a necessidade em casos onde a comunicação tiver sido interrompida.
– Situações como as enchentes que aconteceram na Região Serrana exigem medidas diferenciadas para que a comunicação, essencial nesse momento, não seja perdida. Em casos como esse, a ERB móvel se desloca para o local e restabelece o contato. Também podemos utilizá-las em momentos estratégicos, como no Réveillon de Copacabana, por exemplo, quando diversas forças de segurança estão envolvidas, necessitando de uma integração eficaz – afirmou o subsecretário.
MS
O Estado do Rio conta com uma nova tecnologia para integrar as forças de segurança e agilizar o atendimento à população fluminense. A partir de março de 2015, municípios do interior ganharão uma forma mais efetiva e direta de comunicação: o sistema de radiocomunicação crítica informatizado, já utilizado na Região Metropolitana. Entre as vantagens estão a possibilidade de gravação das conversas, o uso de GPS em todos os equipamentos e a agilidade no repasse das informações.
O novo sistema vai reunir em um mesmo canal as polícias Militar, Civil e Rodoviária, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e a Secretaria de Administração Penitenciária. O investimento, da ordem de R$ 105 milhões, vai incluir a compra e instalação de cerca de 130 Estações de Rádio Base (ERBs), que funcionam como antenas, rede de transporte, locação e manutenção dos pontos onde as antenas são colocadas. A expectativa é de que o sistema funcione com até 20 mil equipamentos de rádio, sendo 12 mil portáteis e 8 mil fixos.
– Acredito que o Rio de Janeiro seja o primeiro estado do país a usar um sistema de rádio totalmente digital. Polícia e população vão sair ganhando com a novidade – disse o subsecretário de Comando e Controle da Secretaria de Segurança, Edval Novaes.
Outra inovação é a mudança da frequência do sistema dos atuais 450 para 380 megahertz.
– Estamos cumprindo uma exigência da Anatel. Em tese, a frequência mais baixa, onde passaremos a atuar, oferece maior cobertura – explicou Novaes.
Unidades móveis
O projeto também vai contar com quatro ERBs móveis, instaladas em veículos. A ideia é suprir a necessidade em casos onde a comunicação tiver sido interrompida.
– Acredito que o Rio de Janeiro seja o primeiro estado do país a usar um sistema de rádio totalmente digital. Polícia e população vão sair ganhando com a novidade – disse o subsecretário de Comando e Controle da Secretaria de Segurança, Edval Novaes.
Outra inovação é a mudança da frequência do sistema dos atuais 450 para 380 megahertz.
– Estamos cumprindo uma exigência da Anatel. Em tese, a frequência mais baixa, onde passaremos a atuar, oferece maior cobertura – explicou Novaes.
Unidades móveis
O projeto também vai contar com quatro ERBs móveis, instaladas em veículos. A ideia é suprir a necessidade em casos onde a comunicação tiver sido interrompida.
– Situações como as enchentes que aconteceram na Região Serrana exigem medidas diferenciadas para que a comunicação, essencial nesse momento, não seja perdida. Em casos como esse, a ERB móvel se desloca para o local e restabelece o contato. Também podemos utilizá-las em momentos estratégicos, como no Réveillon de Copacabana, por exemplo, quando diversas forças de segurança estão envolvidas, necessitando de uma integração eficaz – afirmou o subsecretário.
MS
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