Cultura afrobrasileira é
destaque na rede de ensino
Macaé está trabalhando em prol das
políticas públicas que tratam da diversidade racial. A prova disso é a
realização de projetos pedagógicos que são ministrados na rede municipal
de ensino. Eles estão previstos na Lei 10.639/03, que torna obrigatório
o ensino de História e Cultura Africana e Afrobrasileira nas escolas de
Ensino Fundamental e Médio. O município também avançou ao incluir o
ensino de História e Cultura Indígena. O objetivo é promover uma
educação que reconhece e valoriza a diversidade, comprometida com as
origens do povo brasileiro.
A programação, enfeitada com máscaras africanas e adornos da região, envolveu profissionais da unidade, professores, pais, responsáveis e alunos pra lá de animados. Em todo o espaço escolar, foi exibido vídeo sobre a África e paineis produzidos pelos alunos com a temática, abordando personalidades, usos e costumes do povo africano, curiosidade e festas populares. A ocasião foi marcada pela exibição de comidas típicas como bolo de milho, angu africano, papa de milho, pé de moleque e frango africano.
As alunas Luyana de Souza e Hilary Gonçalves, ambas de sete anos, contaram que fazer parte do evento foi maravilhoso. “Estudei muito sobre a história da África e adorei a apresentação de dança. Gosto muito de estudar aqui”, disse Hilary, acompanhada pela mãe, Venícia Gonçalves. “Fiz questão de assistir ao evento. Esta escola desenvolve projetos maravilhosos”, ressaltou.
A diretora-geral, Roseli Rodrigues e a adjunta, Cristina Matoso, afirmaram que a mobilização dos alunos e pais foi positiva. “Temos que agradecer a todos os professores do quarto ano de escolaridade e ao empenho dos alunos, que estudaram e ensaiaram para fazer bonito”, disse Roseli.
Durante a Exposição Cultural Afrobrasileira, os alunos apresentaram manifestações como samba de roda, capoeira, maculelê e jongo. A ocasião foi marcada pela participação dos contadores de História da África. Eles foram representados pelos missionários de Moçambique denominados Nequebiarabi, Olandina e Vitória.
O próximo passo da escola é realizar no dia 15 de junho, o Dia da Família na Escola e a Festa Cultura, no mês de julho. A Escola Municipal Professora Eda Moreira Daflon é situada à Travessa Barreto, 10, na Imbetiba. A unidade atende 753 alunos do 1º ao 5º ano de escolaridade.
A programação, enfeitada com máscaras africanas e adornos da região, envolveu profissionais da unidade, professores, pais, responsáveis e alunos pra lá de animados. Em todo o espaço escolar, foi exibido vídeo sobre a África e paineis produzidos pelos alunos com a temática, abordando personalidades, usos e costumes do povo africano, curiosidade e festas populares. A ocasião foi marcada pela exibição de comidas típicas como bolo de milho, angu africano, papa de milho, pé de moleque e frango africano.
As alunas Luyana de Souza e Hilary Gonçalves, ambas de sete anos, contaram que fazer parte do evento foi maravilhoso. “Estudei muito sobre a história da África e adorei a apresentação de dança. Gosto muito de estudar aqui”, disse Hilary, acompanhada pela mãe, Venícia Gonçalves. “Fiz questão de assistir ao evento. Esta escola desenvolve projetos maravilhosos”, ressaltou.
A diretora-geral, Roseli Rodrigues e a adjunta, Cristina Matoso, afirmaram que a mobilização dos alunos e pais foi positiva. “Temos que agradecer a todos os professores do quarto ano de escolaridade e ao empenho dos alunos, que estudaram e ensaiaram para fazer bonito”, disse Roseli.
Durante a Exposição Cultural Afrobrasileira, os alunos apresentaram manifestações como samba de roda, capoeira, maculelê e jongo. A ocasião foi marcada pela participação dos contadores de História da África. Eles foram representados pelos missionários de Moçambique denominados Nequebiarabi, Olandina e Vitória.
O próximo passo da escola é realizar no dia 15 de junho, o Dia da Família na Escola e a Festa Cultura, no mês de julho. A Escola Municipal Professora Eda Moreira Daflon é situada à Travessa Barreto, 10, na Imbetiba. A unidade atende 753 alunos do 1º ao 5º ano de escolaridade.
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