segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Lages adere ao Outubro Rosa 
 
À meia-noite do dia 30 de setembro foram acesas as luzes rosas da escadaria do Morro da Cruz, no bairro Morro Grande, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Públicos
 
Pontos turísticos e de grande movimentação de pessoas foram iluminados na cor que simboliza a campanha para declarar o engajamento integral da municipalidade à causa (Foto: Nilton Wolff)
 
Como acontece todos os anos mundialmente, a delicadeza das mulheres e o grito de luta na prevenção de doenças que atingem o público feminino estão expostos durante a campanha Outubro Rosa, em que o cuidado e o diagnóstico precoce são as duas principais bandeiras de apoio no combate ao câncer de mama. Em Lages, pontos turísticos e de grande movimentação de pessoas foram iluminados na cor rosa para declarar o engajamento integral da municipalidade com a causa.
À meia-noite do dia 30 de setembro foram acesas as luzes, na cor rosa, da escadaria do Morro da Cruz, no bairro Morro Grande, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Públicos. A cruz estará iluminada de rosa durante todo o mês de outubro assim como a fachada do prédio da prefeitura e a praça João Ribeiro (praça da Catedral).

Cuidando da saúde
A Secretaria de Saúde de Lages presta atendimentos através do Centro de Estudo e Assistência à Saúde da Mulher (Ceasm) com ambulatórios mastológico, obstétrico e ginecológico, coletas de exame preventivo ao câncer do colo do útero, autorização de exames e grupos de apoio à mulher. O Ceasm está decorado em rosa, além de manter uma vasta programação até fim do mês, com apoio de entidades, a exemplo do Projeto Alô, Elô.

Recomendações
A campanha do Instituto Nacional de Câncer (Inca) objetiva fortalecer as recomendações para o diagnóstico precoce e rastreamento de câncer de mama, desmistificando crenças em relação à doença e às formas de redução de risco e de detecção precoce. Segundo o Inca, não existe uma causa única para o câncer de mama. A doença está relacionada a fatores de risco ambientais/comportamentais, reprodutivos/hormonais e genéticos/hereditários. Estes últimos são responsáveis por 5% a 10% dos casos. Estima-se que 30% dos casos da doença possam ser evitados quando são adotadas práticas saudáveis de vida.

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