O fausto e mordomia em alta
para a edilidade de Macaé
O
poder
Legislatvo de Macaé acaba dar mais uma demonstração que vive no fausto e
está nadando no dinheiro. No final do ano passado inaugurou um
magestoso prédio(foto), custando aos cofres do município considerável e
invejável soma. Mas as mordomias na Casa do Povo não param por aí, neste
sábado (4) foi publicado em um dos jornais da cidade, "Extrado de
Contrato", dando conta da locação de novas viaturas pela "bacatela" de
R$ 933.000,00. As novos carrões vai contemplar os vereadores e a Mesa da
Cãmara, em notório e absoluto gesto de fausto e mordomia. Não resta
dúvida que
quantia igual, será gasta com o famigerado vale gasolina, onde a grande
maioria da edilidade usam altos valores em seus veículos particulares,
sem ter que prestar conta
do uso devido ou indevido da verba. Tais gastos se fossem evitados, a
Prefeitura poderia construir mais 40 novos apartamentos no HPM e as
enormes filas de pessoas sendo atendidas nos corredores daquela
instituição da saúde, deixariam de existir.
Na Câmara de Vereadores de Macaé gastos e altas
somas para o fausto e mordomias existem a todo custo. Mas para os gestores do LM, jamais existirá dinheiro para liquidar as obrigações sociais, onde dezenas de funcionários
aposentam e precisam recorrer à justiça para obter salários e seus direitos. O
Legislativo de Macaé, tem dívidas astronômicas com INSS e o FGTS está zerado na conta dos servidores mais antigos.
Os
vereadores de Macaé desconhecem o significado do dinheiro público, no
início do ano, fizeram uma nova restruturação nos quadros da
administração, premiando vários "afilhados" com novos cargos, cujos
salários é de fazer inveja aos funcionários graduados da estatal do
petroleo localizada na cidade.
O Legislativo de Macaé precisa urgentemnete se espelhar em gestões do passado. Nos idos de 70, 80 e 90, os senhores gestores deram belíssimos exemplos de respeito ao dinheiro do contribuinte, evitando gastos desnecessariamente com carrões e mordomias.
O Legislativo de Macaé precisa urgentemnete se espelhar em gestões do passado. Nos idos de 70, 80 e 90, os senhores gestores deram belíssimos exemplos de respeito ao dinheiro do contribuinte, evitando gastos desnecessariamente com carrões e mordomias.
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