Comlurb normaliza a coleta de lixo em várias regiões do Rio
Da Redação |    |
O presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, apresentou nesta quinta-feira (6), no Centro de Operações Rio, um balanço das operações de coleta, varrição e limpeza da cidade após a paralisação de parte dos funcionários da companhia. Segundo Roriz, grande parte das gerências já retomaram suas atividades, com 100% do efetivo nas ruas, e a coleta já está normalizada nos bairros do Centro, Lapa, Rio Comprido, São Cristóvão, Tijuca, Vila Isabel, Santa Teresa, Região Portuária, Vigário Geral, Del Castilho, Copacabana e Botafogo.
Na Zona Oeste, que apresenta problemas na frequência de garis, espera-se que a situação se normalize até o fim desta semana. A prioridade da companhia, diz o presidente da Comlurb, é reforçar a coleta domiciliar nos pontos onde há maior acúmulo de lixo.
“Apesar dos transtornos, pedimos a compreensão da população até que os serviços sejam totalmente normalizados, o que deve demorar alguns dias, dada a quantidade de lixo acumulado nas ruas. Estamos trabalhando de maneira integrada com a Guarda Municipal, empresas privadas e a Polícia Militar para que os garis possam trabalhar em segurança e que os episódios dos últimos dias não se repitam”, disse.
O presidente da Comlurb afirmou ainda que a greve está praticamente encerrada, uma vez que a Prefeitura do Rio fechou, na última segunda-feira (3), acordo com o Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro, que garante um aumento de 9% no salário dos garis, além de outros benefícios.
Na noite de quarta-feira, o prefeito Eduardo Paes anunciou que revogará a demissão dos garis que voltaram ao trabalho hoje. A decisão foi tomada após reunião com o defensor público Geral do Estado do Rio de Janeiro, Nilson Bruno Filho, na sede da Prefeitura do Rio. Segundo a Comlurb, não haverá nova negociação.
“Não cabe mais acordo. Tudo já foi firmado. As concessões que deveriam ser feitas já foram feitas. Representantes já foram ouvidos, as demissões foram revertidas e as faltas abonadas. Agora é hora de voltar ao trabalho e ter responsabilidade com o Rio de Janeiro”, explicou Roriz.
O acordo da prefeitura com o sindicato garantiu um aumento de 9% para o piso salarial da categoria. Os garis recebem, a partir de abril, R$ 1.224,70 de remuneração, levando em conta um piso de R$ 874,79 e os 40% de adicional de insalubridade. Além doaumento salarial, o acordo garantiu mais 1,68% dentro do Plano de Cargos, Carreiras, e Salários, com progressão horizontal.
O presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, apresentou nesta quinta-feira (6), no Centro de Operações Rio, um balanço das operações de coleta, varrição e limpeza da cidade após a paralisação de parte dos funcionários da companhia. Segundo Roriz, grande parte das gerências já retomaram suas atividades, com 100% do efetivo nas ruas, e a coleta já está normalizada nos bairros do Centro, Lapa, Rio Comprido, São Cristóvão, Tijuca, Vila Isabel, Santa Teresa, Região Portuária, Vigário Geral, Del Castilho, Copacabana e Botafogo.
Na Zona Oeste, que apresenta problemas na frequência de garis, espera-se que a situação se normalize até o fim desta semana. A prioridade da companhia, diz o presidente da Comlurb, é reforçar a coleta domiciliar nos pontos onde há maior acúmulo de lixo.
“Apesar dos transtornos, pedimos a compreensão da população até que os serviços sejam totalmente normalizados, o que deve demorar alguns dias, dada a quantidade de lixo acumulado nas ruas. Estamos trabalhando de maneira integrada com a Guarda Municipal, empresas privadas e a Polícia Militar para que os garis possam trabalhar em segurança e que os episódios dos últimos dias não se repitam”, disse.
O presidente da Comlurb afirmou ainda que a greve está praticamente encerrada, uma vez que a Prefeitura do Rio fechou, na última segunda-feira (3), acordo com o Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro, que garante um aumento de 9% no salário dos garis, além de outros benefícios.
Na noite de quarta-feira, o prefeito Eduardo Paes anunciou que revogará a demissão dos garis que voltaram ao trabalho hoje. A decisão foi tomada após reunião com o defensor público Geral do Estado do Rio de Janeiro, Nilson Bruno Filho, na sede da Prefeitura do Rio. Segundo a Comlurb, não haverá nova negociação.
“Não cabe mais acordo. Tudo já foi firmado. As concessões que deveriam ser feitas já foram feitas. Representantes já foram ouvidos, as demissões foram revertidas e as faltas abonadas. Agora é hora de voltar ao trabalho e ter responsabilidade com o Rio de Janeiro”, explicou Roriz.
O acordo da prefeitura com o sindicato garantiu um aumento de 9% para o piso salarial da categoria. Os garis recebem, a partir de abril, R$ 1.224,70 de remuneração, levando em conta um piso de R$ 874,79 e os 40% de adicional de insalubridade. Além doaumento salarial, o acordo garantiu mais 1,68% dentro do Plano de Cargos, Carreiras, e Salários, com progressão horizontal.
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