terça-feira, 18 de julho de 2017

Recuperação: alunos podem estudar no recesso escolar

2017-07-18 11:47:00 - Jornalista: Joice Trindade
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Foto de aluno realizando prova.
Foto: Arquivo Secom
Alunos voltam às aulas no dia 31 deste mês
Está em andamento a recuperação para alunos do sexto ao nono que apresentaram notas abaixo da média nos primeiro e segundo bimestres letivos. Desde a sexta-feira (14), quando começou o recesso, os alunos podem participar de trabalhos individualizados. O recesso vai até dia 28. No dia 29, aniversário do município, é feriado letivo.
A partir do dia 31, o professor poderá escolher a forma de avaliação do estudante em processo de recuperação, podendo ser prova específica, trabalhos em sala de aula ou em outra atividade pedagógica. Desta forma, o educador poderá reexaminar o processo de aprendizagem do aluno.

A proposta da recuperação é orientar o trabalho do professor sobre avanços e dificuldades do aluno. Outro objetivo é assegurar a permanência do aluno na sala de aula com foco em rendimento e concentração. A educação de Macaé conta com 25 escolas que atendem alunos do segundo segmento do Ensino Fundamental, do sexto ao nono ano.

A intenção da Superintendência de Ensino Fundamental é assegurar o direito de aprendizagem dos alunos, em especial daqueles que desejam rever os conteúdos que tiveram dificuldades. A recuperação, segundo o secretário de Educação, Guto Garcia, é uma das dez medidas implementadas para motivar os alunos a frequentar as aulas.

Plano de intervenção pedagógica dá suporte a educadores

Outra ação da Superintendência do Ensino Fundamental é oportunizar aos alunos do nono ano e do Ciclo V, com idade acima de 15 anos, atendimento diferenciado em turmas de Educação de Jovens e Adultos articuladas com o Programa de Qualificação Profissional da Secretaria Adjunta de Qualificação.

Também são implementadas ações de acompanhamento e apoio ao professor no cumprimento dos planos de aula com base nos descritores, monitoramento da frequência, desempenho do aluno e acompanhamento das escolas prioritárias, por meio do plano de intervenção pedagógica 2017.

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