Novos Conselheiros Tutelares assumem o cargo

Os conselheiros foram eleitos pela comunidade no processo realizado em outubro do ano passado

Assumem como conselheiros tutelares: Adriana Dolberth, Claudionei Peixer, Francielle Ribeiro de Oliveira, José Eroni Medeiros e Vera Lúcia Fernandes Padilha.   (Fotos: Ary Barbosa)

Os cinco conselheiros tutelares mais votados na eleição popular, realizada no mês de outubro do ano passado, foram empossados pelo prefeito Elizeu Mattos e pela presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Mariléia Wolff Tubs, na tarde desta sexta-feira (8). O ato contou com a participação do secretário de Assistência Social, José Amarildo Farias, lideranças comunitárias, familiares, conselheiros suplentes e convidados. Assumem como conselheiros tutelares para os próximos quatro anos: Adriana Dolberth, Claudionei Peixer, Francielle Ribeiro de Oliveira, José Eroni Medeiros e Vera Lúcia Fernandes Padilha.  “Este é um trabalho árduo e de suma importância para as políticas sociais do município. A pessoa, para ser um conselheiro tutelar, deve ter um controle emocional grande, pois muitas vezes se deparam com situações difíceis”, diz o prefeito Elizeu Mattos. O conselheiro José Eroni retorna ao órgão para assumir o seu terceiro mandato, não consecutivo, e salienta sobre as mudanças na forma de trabalho com o passar dos anos. “Hoje temos uma rede socioassistencial mais ampla que atua diretamente no trabalho de garantia de direitos da criança e do adolescente. Nossa atuação como conselheiros deve ser em plena sintonia com as demais instituições parceiras”, relata. De acordo com o secretário José Amarildo, o Conselho Tutelar é um órgão público municipal permanente e autônomo, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “O Conselho atende aquelas situações onde as crianças têm seus direitos violados, seja por parte dos seus pais ou responsáveis, pelo Estado, sociedade, terceiros ou em razão da própria conduta”, explica.