Comercializamos 1 milhão de toneladas de ureia em 2013
O gás natural, além de usado para gerar energia elétrica, mover carros e indústrias, esquentar a água do chuveiro e acender fogões, também serve de matéria-prima para a produção de fertilizantes agrícolas. Por meio de um processo químico, o gás natural é transformado em amônia, que, por sua vez, é insumo para produção de fertilizantes nitrogenados (ureia, sulfato de amônio e nitrato de amônio). A amônia também é usada na indústria alimentícia e na produção de desinfetantes, tinturas de cabelo, materiais plásticos e couro, entre outros produtos.
Com a expansão do mercado de fertilizantes tanto no Brasil quanto no mundo e uma demanda maior do que a produção nacional, aumentamos nossa produção e investimos em novas fábricas. Em 2013, produzimos 1,14 milhão de toneladas de ureia e 882 mil toneladas de amônia. Foram comercializados 1,06 milhão de toneladas de ureia e 189 mil toneladas de amônia. Também adquirimos nossa terceira fábrica, a Araucária Nitrogenados S.A., em Araucária (PR), com capacidade de produzir 700 mil toneladas por ano (t/ano) de ureia e 41 mil toneladas por ano de amônia. Além da produção de ureia e amônia, na Fábrica de Fertilizantes Bahia (Fafen-BA) produzimos ácido nítrico, Arla 32 e gás carbônico. Na Fábrica de Fertilizantes Sergipe (Fafen-SE), também comercializamos gás carbônico e ureia específica para fabricação de Arla 32.
E a produção ainda vai crescer: a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados de Três Lagoas (MG), em fase de construção, é um dos principais projetos em andamento. Nela, serão produzidas 1.223 mil toneladas por ano de ureia e 70 mil toneladas ao ano de amônia. Outro projeto é a expansão da Fafen-SE, onde está sendo construída uma unidade de sulfato de amônio com o objetivo de ofertar 303 mil toneladas ao ano do produto, a partir do ácido sulfúrico excedente produzido pela Refinaria Abreu e Lima (PE). Com a Fábrica de Uberaba (MG) em fase de desenvolvimento do projeto básico, forneceremos ao mercado 519 mil toneladas de amônia por ano a partir de 2017.
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