Sinopse
Um grande painel imantado, que ocupa uma das paredes do mezanino do Museu Internacional de Arte Naïf e onde se podem colar peças como meios de transporte, pontos turísticos do Rio de Janeiro, entre outros elementos, traz à tona dois aspectos: um deles, o caminho recente do MIAN, reaberto há dois anos, de criar mais e mais mostras que explorem a interatividade e propostas lúdicas para a visitação do público. Outro, o tema da exposição “Rota naïf contemporâneo", que o museu abriu na última terça, dia 29, e explora “os vários caminhos que podem ser percorridos ao longo da vida", de acordo com as palavras de Jacqueline Finkelstein, diretora do museu e curadora da exposição.
— Convidamos o visitante a montar as suas próprias rotas e a percorrer as propostas pelos artistas que selecionamos, que abordam o tema de alguma forma — explica Jacqueline, que trouxe 30 pintores naïf brasileiros da atualidade para compor a mostra, entre nomes já consagrados (como Ermelinda, Waldomiro de Deus e Menezes de Sousa) e outros que somente agora são apresentados ao público.
As peças do painel são recortes das obras em exposição e sugerem rotas físicas — representadas em destinos e meios de transporte, por exemplo — e outras emocionais — na introspecção da freira reflexiva (“Na paz do convento”, pintura de Analice Uchoa) ou na do personagem nu deitado em um sofá (“Tempo de liberdade”, de Enzo F.).
— Convidamos o visitante a montar as suas próprias rotas e a percorrer as propostas pelos artistas que selecionamos, que abordam o tema de alguma forma — explica Jacqueline, que trouxe 30 pintores naïf brasileiros da atualidade para compor a mostra, entre nomes já consagrados (como Ermelinda, Waldomiro de Deus e Menezes de Sousa) e outros que somente agora são apresentados ao público.
As peças do painel são recortes das obras em exposição e sugerem rotas físicas — representadas em destinos e meios de transporte, por exemplo — e outras emocionais — na introspecção da freira reflexiva (“Na paz do convento”, pintura de Analice Uchoa) ou na do personagem nu deitado em um sofá (“Tempo de liberdade”, de Enzo F.).
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