A
eleição de 2014 no Estado do Rio se transformou no maior impasse para a
manutenção da aliança nacional entre PT e PMDB. Bombeiros dos dois
partidos saíram em campo para tentar selar a paz e buscar um acordo
entre os pré-candidatos Lindbergh Farias (PT) e Luiz Fernando Pezão
(PMDB). Por enquanto, conseguiram apenas promessas de não agressão
pública.
Mas
longe dos olhos dos eleitores, o senador petista e o vice-governador
peemedebista agem de modo agressivo na costura de apoios para a disputa
do Palácio Guanabara. Em entrevista ao Globo, Pezão, que critica a
antecipação da campanha, detalhou a estratégia de fortalecimento de sua
candidatura, que vai de investimentos do governo do estado nos
municípios com maior potencial eleitoral a cooptar petistas de correntes
adversárias de Lindbergh.
Já
o senador petista, que não concedeu entrevista seguindo recomendações
do PT nacional para estancar a crise, busca apoio no primeiro escalão da
presidente Dilma Rousseff e se vale de aliados para criticar a
administração Cabral. Ele tenta a aproximação com o ministro da Pesca,
Marcelo Crivella (PRB), que se distanciou do PMDB fluminense e ensaiou
uma pré-candidatura.
A eleição de 2014 no Estado do Rio se transformou no maior impasse
para a manutenção da aliança nacional entre PT e PMDB. Bombeiros dos
dois partidos saíram em campo para tentar selar a paz e buscar um acordo
entre os pré-candidatos Lindbergh Farias (PT) e Luiz Fernando Pezão
(PMDB). Por enquanto, conseguiram apenas promessas de não agressão
pública.
Mas longe dos olhos dos eleitores, o senador petista e o
vice-governador peemedebista agem de modo agressivo na costura de apoios
para a disputa do Palácio Guanabara. Em entrevista ao Globo, Pezão, que
critica a antecipação da campanha, detalhou a estratégia de
fortalecimento de sua candidatura, que vai de investimentos do governo
do estado nos municípios com maior potencial eleitoral a cooptar
petistas de correntes adversárias de Lindbergh.
Já o senador petista, que não concedeu entrevista seguindo
recomendações do PT nacional para estancar a crise, busca apoio no
primeiro escalão da presidente Dilma Rousseff e se vale de aliados para
criticar a administração Cabral. Ele tenta a aproximação com o ministro
da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), que se distanciou do PMDB fluminense e
ensaiou uma pré-candidatura.
(escreveu Saulo Pessanha, em 03-06-2013)
Fonte: O Globo
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