Dando continuidade as programações dos 200 anos de Macaé, a prefeitura realiza nesta sexta-feira (5),
na Igreja de Sant'Anna, (foto) às 19 horas, a cerimônia de acionamento da
iluminação de patrimônios históricos da cidade. A Fundação Macaé de Cultura coordena a ação.
O primeiro local a receber a iluminação, a Igreja de Sant'Anna, contará com a apresentação da Confraria de Nossa Senhora de Sant'Anna, com as crianças da catequese que contarão a história da santa. Haverá também a apresentação do hino de Macaé e a abertura do Museu da Igreja de Sant'Anna, onde estarão em exposição peças históricas da igreja.
O primeiro local a receber a iluminação, a Igreja de Sant'Anna, contará com a apresentação da Confraria de Nossa Senhora de Sant'Anna, com as crianças da catequese que contarão a história da santa. Haverá também a apresentação do hino de Macaé e a abertura do Museu da Igreja de Sant'Anna, onde estarão em exposição peças históricas da igreja.
O presidente da Fundação Macaé de Cultura, Juliano Tannus da Fonseca, explica que o objetivo principal é que os cidadãos possam conhecer um pouco mais sobre a história do município.
No decorrer das comemorações do aniversário da cidade, outros patrimônios históricos receberão a iluminação especial, como a Igreja de São João Batista, Nova Aurora, Solar dos Mellos, entre outros.
História e Lenda
Os primeiros registros dos Jesuítas em Macaé
em 1634, no princípio foi fundada à margem do rio Macaé e próximo ao
Morro de Sant'Anna uma fazenda agrícola, que no correr dos anos ficou
sendo conhecida como Fazenda de Macaé ou Fazenda do Sant'Anna.
A Igreja de Sant'Anna foi fundada um século mais tarde, em 1896, hoje é um patrimônio da cidade.
Conta a lenda que a imagem de Santa Ana
foi encontrada por pescadores, numa das ilhas do arquipélago que lhe dá
o nome (Ilha de Sant'Anna). Trazida para o povoado, a imagem teria sido
colocada no altar-mor da capela dos Jesuítas, desaparecendo
misteriosamente no dia seguinte. Foi encontrada alguns dias após, na
ilha e levada novamente à capela. O fato repetiu-se mais duas vezes. Na
terceira fuga, concluíram os devotos que a Santa sentia saudades da ilha
que era avistada do altar da capela. Desta forma reedificaram o templo,
voltando sua fachada frontal para o ocidente onde a santa não divisaria
mais o mar e o arquipélago.
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