Foto: Mauricio Rocha
Com um público crescente, que ultrapassou
35 mil pessoas, a noite de sexta-feira apresentou com maestria a música
do baixista Arthur Maia
Foto: Mauricio Rocha
Com a participação da vocalista Maya Azucena, o
guitarrista Vernon Reid mostrou porque foi eleito pela revista Rolling
Stones um dos 100 maiores guitarristas de todos os tempos
Foto: Mauricio Rocha
Encerrando a terceira noite do Rio das Ostras
Jazz & Blues Festival o baixista Stanley Clark mostrou a magia e o
domínio sobre o instrumento
Foto: Jorge Ronald
Este ano uma das novidades foi a cobertura ao vivo do do festival pela internet
Foto: Gabriel Sales
Até o início da noite de sexta mais de 500 livros foram entregues.
Mesmo com uma temperatura baixa, o clima esquentou na terceira noite do
Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. Com um público crescente, que
ultrapassou 35 mil pessoas, a noite de sexta-feira apresentou com
maestria a música do baixista Arthur Maia, o suingue do trompetista
Christian Scott e a guitarra alucinante de Vernon Reid que tocou
acompanhando de sua banda com o acompanhamento especial de Maya Azucena
no vocal. O som contagiante do contrabaixista Stanley Clark e sua banda
encerrou o terceiro dia de festival.
A infraestrutura mais uma vez foi ressaltada pelo público. Para a professora Mirene Dias, do Rio, tanto a organização quanto a divulgação do Festival está perfeita. “Os espaços destinados às lojas também estão muito bem localizados e com peças lindas. Ótimo para quem quer levar uma lembrança do festival”, declarou
De acordo com a analista ambiental, Cleide Guimarães, o festival melhora a cada edição. "É a terceira vez que participo do Rio das Ostras Jazz e Blues Festival, e esse ano está superando todos os outros. Tudo está muito mais bonito e confortável, principalmente depois da instalação desse piso. As lojas também estão com uma variedade enorme de produtos", disse.
Para o riostrense Daniel Prado, os shows da Casa do Jazz estão valorizando o artista local e incentivando a criação de novas bandas. “Este é um novo espaço que os artistas têm para se apresentar e isso é fantástico”, ressaltou.
Abrindo a terceira noite de shows na Cidade do Jazz & Blues, o baixista Arthur Maia apresentou um som mesclando influências do jazz, funk, samba, swing e reggae que esquentou o público. Como o próprio músico falou durante sua apresentação, “se é bom ouvir, imagina tocar” no maior festival da América Latina.
O trompetista Christian Scott não deixou o ritmo cair na segunda apresentação da Cidade do Jazz & Blues desta sexta-feira. O som, com uma grande consistência musical típica de Nova Orleans, contagiou a plateia que acompanhou atentamente cada acorde do premiado músico norte-americano.
Com um show eletrizante, o guitarrista Vernon Reid levantou o público na terceira apresentação de sexta-feira da Cidade do Jazz & Blues. Acompanhado de sua banda e com a participação da vocalista Maya Azucena, Reid mostrou porque foi eleito pela revista Rolling Stones um dos 100 maiores guitarristas de todos os tempos. A possante voz de Maya entoando clássicos do Rhythm & Blues, aliada aos solos rápidos do artista comprovaram a excelência daquele que é considerado o maior festival de Jazz & Blues da América Latina.
Nada melhor do que a magia do baixo de Stanley Clark para encerrar a terceira noite do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. Na madrugada de sábado, o eclético e marcante som do músico, que passeava entre o jazz, o rhythm & blues e o pop rock, fez com que a plateia não parasse de dançar durante sua apresentação.
A programação da 11ª edição do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival continua no sábado com a apresentação de Vagner Faria, às 11h15, no palco da Praça São Pedro. Leo Gandelman e Charlie Hunter fazem a segunda apresentação de sábado, às 14h15, na Lagoa de Iriry. O trompetista Christian Scott volta a se apresentar no festival a tarde, no palco da Praia da Tartaruga, a partir das 17h15. Na cidade do Jazz, o espetáculo ficará por conta de Will Calhoun Ensemble com Donald Harrison, Scott Henderson e Trio, Victor Wooten Band e Lucky e Tamara Peterson.
SHOWS NOS INTERVALOS – Nos intervalos dos shows, a animação da plateia não para. As Dixies Bands entram em ação e não deixam o público parado. O sucesso é garantido, o ritmo é contagiante e a festa continua com muito jazz & blues para todos naquele que é considerado o maior festival do gênero na América Latina
CASA DO JAZZ – A Casa do Jazz se transformou num excelente espaço alternativo dentro da Cidade do Jazz & Blues. Com shows dos gêneros, o público aproveitou também para prestigiar promessas nacionais que, certamente vão despontar no cenário artístico. A plateia também lotou o espaço e acompanhou os músicos com muitos aplausos durante as apresentações.
COBERTURA AO VIVO – Este ano, o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Comunicação permitiu que o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival fosse assistido ao vivo por mais de 25 mil pessoas de 35 países diferentes. A eficiência das transmissões é comprovada pelos posts nas mídias sociais elogiando a estrutura e a possibilidade de assistir, de casa, aos melhores artistas do Jazz & Blues no maior festival da América Latina.
DESAFIO – Cultura e educação estão lado a lado na Cidade do Jazz & Blues. O estande temático para doação de livros está a todo vapor. Até o início da noite de sexta mais de 500 livros foram entregues. O desafio é chegar aos mil livros até o final da festa. Todas as obras serão doadas para as bibliotecas das escolas públicas visando incentivar ainda mais a leitura entre os alunos da rede municipal de ensino. O espaço, que fica até sábado, dia 1º, na Cidade do Jazz, abre às 20h e fica do lado direito da entrada do evento.
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